Esportes

Projeto Carazinho Mais Esporte e Educação alcança 400 crianças e adolescentes

Iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação La Salle e tem realizado amistosos para celebrar a evolução dos participantes

Há pouco mais de um ano crianças e adolescentes de Carazinho, sobretudo aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social têm a oportunidade de praticar esportes através do Projeto Carazinho Mais Esporte e Educação. A iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação La Salle e oferece diversas modalidades em dois núcleos.

Recentemente, a organização tem oportunizado amistosos para celebrar a evolução dos participantes do projeto e integrá-los com escolas e entidades. Um dos exemplos, foram os jogos de vôlei, que colocou em quadra adolescentes do projeto e estudantes do Patronato Santo Antônio, onde ocorre uma iniciativa semelhante que contempla esportes e arte. O encontro foi na sexta-feira (11), no ginásio do Patronato e a troca de experiências foi o mais importante, independente do resultado, até porque em determinado momento os times jogaram de forma mista.

Gabriela Citolin, coordenadora do Projeto Carazinho Mais Esporte e Educação, conta que as atividades são voltadas para alunos de 7 e 17 anos, das redes pública e privada e visa estimular, a partir da prática esportiva, a aquisição de hábitos saudáveis, a redução do sedentarismo, a socialização, a integração e a inclusão social. São oferecidas, com inscrições gratuitas, as modalidades de futsal, futebol 7, voleibol, basquete (Fundescar), badminton, tênis de mesa e paradesporto (CAIC).

Nos primeiros 12 meses o projeto foi financiado pela Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, o chamado Pró-Esporte, do Governo do Estado, com patrocínio da Eletrocar e da TW Transportes, realização da Fundação La Salle e apoio do Governo Municipal. Desde agosto, com o encerramento do financiamento, prefeitura e Fundação La Salle assumiram a continuidade.

Uma tentativa de renovação do Pro-Esporte foi encaminhada. O projeto está em avaliação e a expectativa é que até o fim de 2022 uma resposta seja divulgada, o que permitirá a continuidade em 2023 e beneficiar mais crianças e adolescentes.

Gabriela avalia que, independente das habilidades técnicas desenvolvidas, a formação de cidadãos de bem através do projeto é muito relevante.

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